Poderia considerar-se ultrapassada a utilidade de uma análise sobre o livro «Álvaro Cunhal, sete fôlegos de um combatente» (Edições Nelson de Matos, 2010), da autoria de Carlos Brito, já que a sua edição data de 2010. Mas a actualidade de uma crítica de base ideológica, se for fundamentada, não será menos válida agora. O facto de no ano em curso se comemorar o centenário de Álvaro Cunhal é um motivo acrescido para esta leitura crítica.